sábado, 31 de dezembro de 2016

RITTRECK IIa (1956)



380 - RITTRECK IIa (1956)
Uma grande SLR vinda do Japão, produzida pela Musashino Koki Company. No seu tempo, reclamou o estatuto de câmara mais versátil do mundo.
Lentes intermutáveis, carregadores de filme intermutáveis (rolos ou chapas) e quatro formatos disponíveis no mesmo aparelho (6X9, 6X7, 6X6 e 6X4.5).
Lente Luminon 1:3.5, f=10.5cm. Obturador de cortina vertical no plano focal. 
Usei rolo 120 Kodak Ektar 100 para fazer 10 fotografias em formato 6X7.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

VOIGTLANDER Virtus (1932)



379 - VOIGTLANDER Virtus (1932)
Trata-se de uma "self-erecting" muito invulgar.
O que se nota primeiro, por ser raro, é a posição do visor no lado mais estreito do corpo. Mas não é menos rara a colocação de uma roda de focagem no próprio corpo da máquina.
Lente Skopar f=75mm, 1:4.5.
O rolo 120 desloca-se na vertical e produz fotografias em 4.5X6 cm (neste caso com rolo Efke R50)

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

CANON Canonet (1961)



378 - CANON Canonet (1961)
A primeira Canonet, a original, com o seu "colar" de selénio e com a alavanca de avanço da película, articulada, em baixo.
Lente 45mm 1:1.9.
Usou rolo 135 Kodak Royal Supra, de 2005, num passeio por Sintra.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

ZENIT EM (1972)



377 - ZENIT EM (1972)
Foi-me oferecida pelo meu amigo Alfredo esta SLR soviética equipada com a lente Helios-44M.
Apresenta a proverbial solidez da sua origem e dispõe de um fotómetro de selénio (não acoplado) ainda activo.
Fotografou no Parque das Nações com rolo Kodak ColorPlus 200.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

TOYOCA Flex 35 (1955)




376 - TOYOCA Flex 35 (1955)
Uma rara TLR, 35mm, com as duas lentes dispostas na horizontal.
Tem dois visores, um para enquadrar ao nível do peito e outro para enquadrar à altura do olho. Este segundo é necessário para fotografias verticais.
Lente OWLA Anastigmat 1:3.5 f=4.5cm.
Rolo 135 Ilford PanF 50.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

THORNTON-PICKARD Stereo Puck Box (1932)



375 - THORNTON-PICKARD Stereo Puck Box (1932)
Um "caixote stereo" inglês que faz duas fotos 4X5,5 cm de cada vez que se dispara.
Cada um destes pares equivale a um 6X9 e portanto é possível fazer oito pares em cada rolo 120.
Neste teste, na margem sul do Sado, foi usado um rolo Efke R100.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

FERRANIA Condor I (1947)



374 - FERRANIA Condor I (1947)
Esta sósia da Leica foi produzida em Florença e depois em Milão pelas Officine Galileo.
Tem lente rebatível mas fixa, Eliog 3,5/5 cm, e obturador Iscus Rapid.
Andou a fotografar junto ao MAAT com um rolo135 Efke R100.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

HASSELBLAD 500C (1957)



373 - HASSELBLAD 500C (1957)
O modelo mítico da conceituada marca sueca. Trata-se de uma SLR que introduziu um conceito modular que conquistou milhões de utilizadores. Em paralelo, um conjunto de lentes de qualidade.
Neste caso foi usada a lente Planar 1:2.8 f=80mm.
Faz 6x6 em rolos 120, neste caso Fuji Velvia de 2005.
Foi à Fonte da Pedra, em Arraiolos.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

KONICA C35 EF (1975)



372 - KONICA C35 EF (1975)
Esta compacta dos tempos do PREC tem dois aspectos interessantes. 
1. Foi a primeira compacta com flash incorporado.
2. Foi muito usada pelo famoso Andy Warhol para registar inaugurações e outros eventos no "Studio 54" e no "The Factory".
Usou um rolo Kodak Colorplus 200.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

RICOH XR-S Solar (1981)



371 - RICOH XR-S Solar (1981)
É a única que eu conheço alimentada pela energia solar. Tem uma célula de captação de cada lado do prisma.
Tem bayoneta do tipo K e calcula a exposição a partir de uma abertura dada pelo fotógrafo.
Andou em Melides com um rolo Fujicolor C200.

GREAT WALL DF-2 (1981)



370 - GREAT WALL DF-2 (1981)
Uma SLR chinesa que faz 6X6 em filme 120 (neste caso Fuji Acros 100).
A lente de 90mm, tipo Tessar, é montada com rosca Leica 39mm.
O obturador é uma guilhotina em que está incrustado o próprio espelho tal como usado na alemã Pilot em que esta se inspirou.  

terça-feira, 6 de setembro de 2016

MAMIYA 7 (1995)



369 - MAMIYA 7 (1995)
Uma telemétrica famosa pelas suas lentes e pela simplicidade de utilização. 
Pode efectuar o cálculo da exposição a partir da abertura seleccionada pelo utilizador.
O obturador situa-se nas lentes, que são intermutáveis mesmo com o rolo inserido.
Faz 6x7. Foi usado um rolo Kodak Ektar 100. 

OLYMPUS OM-1 (1972)



368 - OLYMPUS OM-1 (1972)
Apresentada na Photokina em Colónia impôs-se pelas suas menores dimensões em comparação com as outras SLRs, padrão estabelecido 13 anos antes pela Nikon F.
É completamente mecânica mas dispôe de medição TTL com ponteiro mostrado no visor.
Usou um rolo 135 Fuji Superia 200.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

CANON FT QL (1966)



367 - CANON FT QL (1966)
O sufixo QL significa "quick load", e assinala uma inovação da marca para facilitar o carregamento dos rolos.
Foi introduzida um ano depois da PELIX.
Tem obturador no plano focal e medição TTL.
Lente Canon FL 50mm 1:1.8.
Fotografou no Carvalhal com rolo Fuji Velvia de 2014.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

KIEV 19 (1985)



366 - KIEV 19 (1985)
Uma SLR 35mm da produção tardia da URSS, com medição de luz apresentada no visor através de pontos vermelhos que acendem para mostrar sobreexposição ou iluminação deficiente. 
Não tem nada de especial a não ser a utilização da montagem de objectivas com baioneta tipo Nikon.
No exemplo mostrado foi usada uma Nikon 28mm 1:2.8 Series E.
O filme Fujicolor C200. Paisagem para os lados do Vale de Água. 

sexta-feira, 22 de julho de 2016

HORIZONT (1967)



365 - HORIZONT (1967)
Uma "panorâmica" soviética, dos bons velhos tempos.
É "panorâmica" porque tem uma grande angular (28mm, f2.8) que descreve um arco para cobrir um ângulo de 120º.
A rotação da nesga de luz vertical que percorre o filme, faz o papel de obturador (1/30s, 1/60s, 1/125s e 1/250s)
Filme usado: 135 Efke R100.

CANON EOS 100 (1991)


364 - CANON EOS 100 (1991)
Uma típica SLR dos anos 90, com focagem e exposição automáticas. Foi-me oferecida pelo meu amigo Renato.
O que ela tem de diferente é um leitor de código de barras para fazer input de programas a partir de um livrinho. O que nos anos 90 deve ter parecido uma coisa avançadíssima.
Usou um rolo 135 Efke R100 e andou por Vila Franca de Xira.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

RICOH KR-10 Super (1982)



363 - RICOH KR-10 Super (1982)
Uma SLR japonesa com medição TTL e valores de ASA que vão de 12 a 3200.
Obturador controlado electrónicamente 16seg- 1/1000seg. Objectiva Riquenon 50mm, 1.7. Usou rolo Fujicolor 100.

YASHICA TL Super (1966)



362 - YASHICA TL Super (1966)
Uma excelente e sólida SLR japonesa da época de ouro das câmaras manuais, mas com medição de luz por CdS TTL.
Lente M42, Auto Yashinon 50mm 1:1.9
Foi usado um rolo 135 Fujicolor 100.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

OLYMPUS AF-1 Super (1991)



361 - OLYMPUS AF-1 Super (1991)
É uma "point&shoot" como tantas outras. 
Foca automáticamente, mede a luz automáticamente, etc, etc automáticamente.
Passeou com a minha neta no Campo Grande carregada com um rolo Kodak Colorplus 200.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

CHINON CX (1974)



360 - CHINON CX (1974)
È uma sólida japonesa com todas as funcionalidades das máquinas do seu tempo.
Monta lentes com rosca M42, típica da Pentax, o que lhe permite muitas opções em termos de objectiva. Neste caso está dotada de uma Prinz 28mm, 2.8.
Foi usado um rolo 135 Fujicolor 100.

PENTAX K1000 (1976)



359 - PENTAX K1000 (1976)
Mais uma SLR japonesa, dos anos 70, com durabilidade e simplicidade lendárias.
Completamente mecânica pode perfeitamente funcionar sem bateria, que só é necessária para actuar o fotómetro.
Lente 50mm, 1:1.7
Usou rolo Fujicolor 100, no Castelo dos Mouros em Sintra.

CANON FTb-N (1973)



358 - CANON FTb-N (1973)
Sólida e sóbria esta SLR japonesa permite-nos usar as excelentes objectivas FD- neste caso 50mm 1:1.4
Tem fotómetro e exposição automática subordinada à abertura.
Um excelente visor e um sistema de carregamento do filme muito fácil. Usou um rolo Fujicolor 100 na Praia Grande.

terça-feira, 28 de junho de 2016

IKKOSHA Start 35K (1952)



357 - IKKOSHA Start 35K (1952) 
Uma invulgar japonesa em baquelite que usa um rolo ainda mais invulgar- o Bolta.
Trata-se de um 35mm, não perfurado e envolvido em papel, o que permite controlar o avanço da película através da numeração avistada na janela da tampa posterior.
No caso desta experiência foi usado um rolo que já vinha dentro da máquina e cuja datação e características não foi possível determinar.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

FERRANIA Euralux 34 (1961)




356 - FERRANIA Euralux 34 (1961)
Uma italiana em plástico que impressiona por causa do reflector do flash, que abre por baixo da objectiva.
Usa rolos 127 para fazer 3x4 cm (neste caso Efke 100 de 2015).
Permite a focagem por rotação do cano da lente.
O fotógrafo escolher entre abertura 1:8 ou 1:12.
Fotografou para os lados de Vale de Água.

terça-feira, 24 de maio de 2016

ZEISS Ikoflex II - 851/16 I (1936)



355 - ZEISS Ikoflex II - 851/16 I (1936)
Uma TLR da famosa marca alemã, do fim dos anos trinta do século passado. É um pouco excitante imaginar que a Alemanha criou esta máquina enquanto se preparava para a guerra.
Apresenta uma originalidade; a focagem efectua-se com uma alavanca basculante situada no lado esquerdo do corpo.
Lente Novar f=80, 1:4,5 e obturador Klio.
Faz 6X6 em rolos 120, neste caso Fuji Provia 100 de 2015.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

ACMC Buckeye nº 7 (1902)



354 - ACMC Buckeye nº 7 (1902)
Foi Thomas H. Blair quem criou a American Camera Manufacturing Company em1896. Depois vendeu-a a George Eastman.
A Buckeye nº 7 é mais uma câmara em que a utilização de rolos de filme (tipo 118) não impedia a focagem através do vidro fosco.
Nesta experiência construí uma máscara para poder usar rolos modernos 120 em 6x9 (Fuji Acros 100).
A lente e o obturador são da Bausch & Lomb Company.
O exemplar em apreço foi despojado do revestimento em pele e apresenta-se na sua bela nudez de madeira.
Aqui vai uma lista dos oito passos necessários para tirar uma fotografia com a ACMC:
1. Soltar e levantar a gaveta onde está alojado o rolo
2. Proceder ao avanço da película
3. Seleccionar a velocidade "pose" e a maior abertura de diafragma para ter uma imagem suficientemente clara no vidro de focagem
4. Focar e enquadrar
5. Soltar e baixar a gaveta onde se aloja o rolo
6. Seleccionar a velocidade e abertura correctas
7. Levantar o anteparo que protege a película da luz
8. Disparar

quarta-feira, 18 de maio de 2016

ZEISS Icarex 35S TM (1970)



353 - ZEISS Icarex 35S TM (1970)
A Icarex é o resultado da fusão, sem sucesso, da Voigtlander na Zeiss Ikon (os dois nomes aparecem na fachada). É uma máquina de alta qualidade mas no momento do seu lançamento já as marcas japonesas galgavam os mercados a todo o vapor.
Existiu em versão baioneta (BM) e de rosca M42 (TM).
Tem um fotómetro CdS através do prisma e a sua lente normal Tessar 50mm é considerada uma das melhores de sempre.
Foi usada com Ilford FP4.

sexta-feira, 29 de abril de 2016

ZEISS Contaflex S (1968)



352 - ZEISS Contaflex S (1968)
A última da longa, e excelente, linhagem Contaflex. Quando a ameaça japonesa já se sentia em pleno.
Medição de luz CdS TTL com apresentação no visor.
Exposição automática com prioridade à velocidade.
Lente Tessar 2.8/50 velocidade máx. 1/500.

DURST Duca (1947)



351 - DURST Duca (1947)
Uma italiana de Bolzano, pequenina, que usa rolo 35mm metido em cassettes metálicas tipo Rapid. No caso vertente foi inserido um Fujicolor 100. É toda metálica e, do lado esquerdo, tem uma eficiente alavanca para avanço da película. A abertura é invariável e a velocidade alterna "pose" e "instantâneo". Rodando o cano da lente podemos escolher entre 3-10metros e 10metros-infinito para a focagem.

quarta-feira, 30 de março de 2016

KODAK 4 "Screen Focus" (1905)



350 - KODAK 4 "Screen Focus" (1905)
Uma solução engenhosa permitia, no início do século XX, usar rolos de filme em vez de chapas sem deixar de usar o vidro fosco para a focagem. A estrutura onde o filme é alojado levantava para dar acesso à focagem e depois rebatia antes do disparo. O filme usado era o 123, há muito descontinuado, por isso construí uma máscara e usei um rolo moderno Shanghai 100, para fazer fotos em 6X9. Lente Bausch & Lomb, Rapid Rectilinear, f4.

segunda-feira, 28 de março de 2016

GOMZ-LOMO Sputnik (1955)



349 - GOMZ-LOMO Sputnik (1955)  
Uma soviética em baquelite produzida em Leningrad com o nome do primeiro satélite artificial da Terra (que só seria lançado em Outubro de 1957). Faz seis pares de fotografias no formato 6X6, em rolos 120 (neste caso Efke R50).  A ideia é proporcionar uma visão estereoscópica das imagens usando visor apropriado.

quarta-feira, 16 de março de 2016

ISO Duplex Super (1956)



348 - ISO Duplex Super (1956)
Uma italiana stereo (2 fotos 24X24mm) em filme 120.
Feita de baquelite tem duas lentes Iriar f=35/3.5.
Neste teste foi usado um rolo Kodak Portra 160.

quarta-feira, 9 de março de 2016

KODAK Mini-Instamatic S30 (1976)



347 - KODAK Mini-Instamatic S30 (1976)
Mais uma "point-and-shoot" da Kodak, feita na Alemanha, com corpo extensível.
Usa rolos 110 para obter 24 fotos 13X17mm.
Neste caso foi usado um rolo Kodacolor VR200 de 1991, para fotografar nas Caldas da Rainha.
A reduzida dimensão dos negativos e a idade do rolo fazem-se notar na qualidade final. 

sexta-feira, 4 de março de 2016

LIZARS Challenge Dayspool 1 Tropical (1912)



346 - LIZARS Challenge Dayspool 1 Tropical (1912)
Uma bela escocesa de Glasgow, em madeira descoberta.
O fole estende-se ao longo de uma "cama" e posiciona a sua lente Aldis Anastigmat f/6 nº2.
Usava rolos 118 pelo que lhe construí uma máscara (6X9) possibilitando assim o recurso aos rolos 120 actuais (neste caso um Efke R50). 

quinta-feira, 3 de março de 2016

LACHAIZE Mecilux (1955)



345 - LACHAIZE Mecilux (1955)
Paul Lachaize nasceu em Lion em 1914 e desde cedo revelou uma enorme apetência pela mecânica e pela criação de aparelhos.
Esta Mecilux pensou-a ele uma uma câmara pequena de iniciação e aprendizagem.
Foram produzidos 2000 exemplares e, logo a seguir, a produção e o projecto terminaram abruptamente por causa de um incêndio.
A Mecilux tem uma forma muito original, em que se destacam o enorme visor e um flash que recolhe e se esconde dentro do corpo.
O avanço da película situa-se na parte inferior do corpo e a regulação da exposição é engenhosa e didática.
Lente Boyer Paris, 1:2.8 f=45.
Formato 24X36 em rolos 135 (neste caso ILFORD FP4)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

BOLSEY-FLEX (1954)



344 - BOLSEY-FLEX (1954)
Uma pseudo-TLR que faz fotografias 6X6 e se destaca pela sua pele esverdeada.
Lente 1:7.7 f=80 e velocidades "T" e "I".
Trata-se de uma versão da alemã Ising Pucky.
Usa rolos 120 (neste caso Fujicolor 160NS).

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

BLAIR Weno Hawkeye #4 folding "Screen Focus" (1903)



343 - BLAIR Weno Hawkeye #4 folding "Screen Focus" (1903)
É a máquina mais complicada com que fotografei até hoje. 
No virar do século era preciso convencer os fotógrafos a usar rolos em vez de chapas. 
Para isso procurava-se manter com os rolos as mesmas facilidades de focagem. Neste caso o rolo estava alojado numa espécie de gaveta que subia para focar e depois baixava para fotografar.
Foi concebida para usar rolos 103, há muito desaparecidos, e fazer fotografias com 9,5X12,5 cm. Para este teste foi adaptada aos rolos 120 (Efke R50) e fez fotografias com 6X12 cm.
A lente é Bausch & Lomb, Planatograph 5X7, 1:8 f=21,5cm.
Obturador Premo 1/100.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

BRAUN Paxette 35B (1964)



342 - BRAUN Paxette 35B (1964)
Foi-me oferecida por um colega esta 35mm dos anos 60 com fotómetro (não acoplado).
Lente Cassar 1:2.8 f=45, obturador Prontor 125.
O avanço da película faz-se accionando um "gatilho" na base do corpo.
Fotografou a lagoa de Melides com Ilford FP4 (125 ASA).

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

KODAK nº 1 Panoram (1901)



341 - KODAK nº 1 Panoram (1901)
6X18 cm em filme Fuji Acros 100.
O cano da lente descreve um arco de cerca de 115º para produzir fotografias panorâmicas equivalentes a cerca de dois 6X9 unidos pelo topo.
Pode funcionar em duas velocidades diferentes; é essa rotação que funciona como obturador.
Não posso deixar de me espantar com o engenho deste objecto nascido mesmo no início do século XX.
Afortunadamente os rolos 105, para os quais esta Kodak foi desenhada, têm dimensões semelhantes às dos ainda usados rolos 120.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

LOMO Fish-eye 2 (2005)



340 - LOMO Fish-eye 2 (2005) 
Para comemorar, de forma divertida, a minha 340ª máquina resolvi experimentar esta "olho de peixe" de plástico prateado.
Distâcia focal 10mm, f8 constante a 1/100s.
Usa rolos 135 (neste caso Kodacolor Plus 200).

FOCA Universel (1948)



339 - FOCA Universel (1948) 
Uma telemétrica francesa, ao estilo Leica, com lente rebatível, do fim dos anos quarenta.
Foram produzidos vários modelos, de baioneta e obturador no plano focal.
Neste caso lente Oplar, 1:2,8 f=5cm.
Foi usado um rolo Ilford FP4, 125 ASA.