terça-feira, 31 de dezembro de 2013

KODAK Stereo (1954)



208 - KODAK Stereo (1954)
Surgiu na esteira do sucesso de uma outra 3D, a Stereo Realist, e venderam-se cerca de 100.00 unidades no seu primeiro ano de existência.
Usa rolos 35mm e faz fotografias 24X24mm.
Está dotada de um nível que o fotógrafo vê enquanto enquadra a fotografia. O efeito 3D beneficia da horizontalidade das imagens.
As duas lentes são Anaston de 35mm e f/3.5, e a velocidade máxima 1/200s.

NISHIKA N8000 (1989)



207 - NISHIKA N8000 (1989)
Esta "quatro olhos" serve para obter efeitos estereoscópicos a partir das quatro imagens simultâneas que produz.
É de plástico e tem quatro lentes de 30mm para produzir, em rolos 135, quatro fotografias 18X24mm.
A velocidade é fixa, 1/60, e há três aberturas de diafragma seleccionáveis.

PLAUBEL Makina II (1933)



206 - PLAUBEL Makina II (1933)
A Plaubel & Co., de Frankfurt, foi fundada em 1902 por Hugo Schrader.
Este modelo com telémetro acoplado usa uma lente Anticomar f:2.9, 100mm e um obturador Compur.
Faz fotografias 6X9 em rolos 120 mas, apesar disso, quando recolhida torna-se pouco volumosa.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

CORONET 3D (1954)



205 - CORONET 3D (1954)
Para quem não saiba, nos anos 50 houve um entusiasmo pela produção de imagens tridimensionais, e foram lançadas várias câmaras para o efeito.
Esta CORONET em baquelite dispara duas fotografias ao mesmo tempo, com desfasamento horizontal, em rolos 127.
As fotografias com cerca de 3x4 cm são depois colocadas em posição invertida num visor através do qual se consegue a ilusão 3D.
Um dia destes mostro o visor.

VOIGTLANDER Brilliant (1932)



204 - VOIGTLANDER Brilliant (1932)
Uma pseudo-TLR (Twin Lens Reflex), em metal, da prestigiosa marca alemã.
Faz focagem por zonas, mas não controlada pelo visor.
Lente Anastigmat Voigtar 7.7, 75mm.
Formato 6X6 em rolos 120.

FEX Ultra-Reflex (1952)



203 - FEX Ultra-Reflex (1952)
Uma francesa muito simples em baquelite.
Finge-se TLR e usa filmes 620 para fazer 6X6.
Duas velocidades e duas aberturas à escolha, é quanto basta.
Foi usado um filme Kodacolor, 200 asa, cuja validade terminara em Agosto 1996.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

ZEISS Contaflex I (1953)



202 - ZEISS Contaflex I (1953)
Primeiro elemento de uma família famosa, as Contaflex, que se venderam até ao fim dos anos 60.
É uma reflex compacta, 35mm, com lente fixa Tessar 45mm, f2.8.
Foi ao Parque Eduardo VII.

KODAK Jiffy Six-16 (1933)



201 - KODAK Jiffy Six-16 (1933)
Esta é a tal que vos mostrei há dias e que tive que usar enrolando o fole, para evitar entradas indesejadas de luz. Tive sucesso relativo.
Tem a estrutura rebatível e uma bela decoração Art Deco.
Usa rolos 616 e faz fotografias num tamanho invulgar (6,5X11 cm).
Lente Twindar, 105mm f/8.
Andou por Chelas.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

WELTA Perfekta (1934)



200 - WELTA Perfekta (1934)
Para comemorar a câmara número 200 nada melhor do que a Welta Perfekta. Um design muito raro de uma TLR com fole.
O objectivo era tornar mais transportável o típico formato quadrado das TLRs mas parece não ter obtido grande sucesso.
Mantém-se, isso sim, como objecto de culto pela sua originalidade e beleza.
Lente Meyer Trioplan 75/3.5 e obturador Compur B, 1 to 1/300s.

WZFO Alfa 2 (1964)



199 - WZFO Alfa 2 (1964)
Uma 35mm polaca fabricada em Varsóvia pela WZFO.
Tem uma orientação vertical quer do visor quer do movimento da película.
É bastante rudimentar. Basta dizer que não consegui encontrar qualquer forma de rebobinar o filme.
Lente Euktar 45mm / f4.5 e obturador de folhas.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

VOIGTLANDER Prominent I (1954)



198 - VOIGTLANDER Prominent I (1954)
A carreira da Prominent começa em 1954 e tem como objectivo bater-se com as consagradas Leica e Contax.
A qualidade desta telemétrica é indubitável mas há muitos que a consideram pouco ergonómica. Tem a janela do visor muito para a direita o que provoca choques com o nariz do fotógrafo.
Tem também uma originalidade no que toca à focagem pois esta é feita rodando a mesma roda que serve para rebobinar a película.
A mim não me incomodou nada a sua utilização.
A lente é a Ultron 2.0/50 e obturador um Synchro Compur. Usa rolos 35mm.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

RAJAR nº6 (1929)



197 - RAJAR nº6 (1929)
Foi a primeira câmara de estrutura rebatível completamente feita de baquelite. Rajar 6 era a designação do tipo de rolo que o fabricante vendia para ela, mas consegue-se usar nela o standard 120.
Andou pelo vale de Chelas.

ANSCO Memo (1927)



196 - ANSCO Memo (1927)
Trata-se de uma 35mm de quando as cassettes ainda não se tinham vulgarizado.
O fotógrafo tem, portanto, que carregar uma caixa de onde a máquina vai depois "tirando" a película à medida que funciona. Faz meio formato (18X24mm).
Lente Cinemat 6,3/40 mm, obturador ILEX 1/25-1/100 seg.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

KODAK Signet 40 (1956)



195 - KODAK Signet 40 (1956)
Produzida nos States, esta telemétrica foi a segunda da famíla, cinco anos depois da Signet 35 (já aqui apresentada).
Lente Kodak Ektanon f/3.5-f/22 F=46mm e obturador Synchro 400.
Andou pelas arribas da Galé. 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

KODAK Six-20 Art Deco (1932)



194 - KODAK Six-20 Art Deco (1932)
Esta bela kodak de fole tem o dito em mau estado. Por isso usei um truque; meti lá dentro um cone em cartolina para impedir que a luz que entra pelos furos do fole atingisse a película. Isto foi o que consegui.
Lente Kodak Anastigmat 100 e obturador Kodon ( T, B, 1/25, 1/50, 1/100)
Usa rolos 620 e faz 6X9.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

OLYMPUS Trip 35 (1967)



193 - OLYMPUS Trip 35 (1967)
Foi produzida entre 1967 e 1984 esta pequena, e prática, câmara de viagem.
Dotada de um fotómetro de selénio pode, se quisermos, fazer automaticamente os cálculos da exposição, com bastante eficácia.
Lente Zuiko 40mm f/2.8, e obturador Prontor-Compur.
Permite focagem por zonas.
Fotografou a ponte pedonal de Alcácer.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

ENERMANN Heag XV (1912)



192 - ENERMANN Heag XV (1912)
A Enermann foi uma das empresas (tal como a Contessa-Nettel, Goerz e Ica) que se fundiram para a histórica criação da Zeiss Ikon em 1926.
Este exemplar está dotado de um carregador RADA para rolos 120 mas, originalmente, usava placas. Produz fotografias em 6X9.
Andou a fotografar o cavalo do cigano, nas Olaias.

ENSIGN Carbine Tropical nº 4 (1927)



191 - ENSIGN Carbine Tropical nº 4 (1927)
As Carbine Tropical da Ensign apresentavam-se como resistentes, acobreadas, e pretendiam atrair como cliente o explorador de países exóticos.
A nº 4 tem uma lente f6.3, Aldis Uno Anastigmat, que fecha até f32.
Obturador Trichro (1/25 - 1/100, B, T).
Usam rolos 120 e fazem 6X9.
Fotografou as traseiras do cemitério do Alto de S. João.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

OLYMPUS TL Zoom 105 (1997)



190 - OLYMPUS TL Zoom 105 (1997)
Uma 35mm, ao findar do século, para pessoas que cultivam o estilo.
Para além de ser sexy é automática em tudo.
Lente zoom 38-105mm, f/4.5-8.9.

KODAK 66 (1958)



189 - KODAK 66 (1958)
Uma máquina de fole produzida na Inglaterra já um tanto em contra ciclo, no fim dos anos cinquenta.
Esta, modelo III, tem uma lente Anaston de 75mm f:4.5 e obturador Velio com cinco velocidades.
Andou pelo Trancão.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

FELICA (1957)



188 - FELICA (1957)
Uma médio formato (rolos 120 em 6X6) fabricada pela Vredeborch GmbH, Nordenham, Alemanha.
Lente de menisco 60mm f/8, o obturador de guilhotina permite 1/25 and 1/50 +B.
Focagem por zona.
Andou para os lados do Trancão.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

NIXON Nixette (1954)



187 - NIXON Nixette (1954)
Uma invulgar câmara alemã.
O fole dobra-se de forma não concêntrica e o disparo é feito pressionando um estilete metálico, em vez do habitual botão.
Existe também com o nome Trixette (da Gerlach).
Obturador Vario 25,50,200 + B.
Lente: Supra Anastigmat, 75mm
Fax 6X6 em rolos 120.
Foi ao miradoiro de S. Catarina fotografar o Adamastor.

EUMIG Eumigetta I (1954)



186 - EUMIG Eumigetta I (1954)
Uma austríaca robusta, toda em metal, com a lente montada num tubo retráctil.
Faz 6X6 em rolos 120.
A lente é uma Eumar 1: 5.6 f = 80mm.
Andou pelas ruelas da Bica.

ENSIGN Ful-Vue (1953)



185 - ENSIGN Ful-Vue (1953)
Esta pequena inglesa tem um enorme visor que recebe a imagem da lente superior. É o que se chama uma pseudo-TLR, já que não se tem no visor qualquer informação sobre a focagem.
A focagem é, aliás a única regulação possível.
Usa rolos 120 e faz 6X6.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

TOPCON Unirex (1969)



184 - TOPCON Unirex (1969)
Produzida pela Tokyo Kogagu Kikai, foi uma das primeiras SLR com fotómetro CdS. Permite leituras da luz por ponto e leituras do valor médio.
Está equipada com um obturador de folhas, na objectiva, em vez do obturador de cortina habitual nas SLRs.

KODAK 35 RF (1940)



183 - KODAK 35 RF (1940)
Como o nome indica é uma 35mm com "rangefinder" (telémetro).
Lente Anastar f/3.5, 50mm.
o sistema de focagem está bastante deficiente.

YASHICA LM 44 (1989)



182 - YASHICA LM 44 (1989)
Uma TLR formato 4X4, em rolos 127, à semelhança da Rollei.
Apareceu em várias cores, esta em cinzento.
O obturador Copal SV oferece velocidades de 1 a 1/500 de segundo e a lente é uma Yashikor 60mm f/3.5, de três elementos.

BELL & HOWELL Magic Eye (1958)



181 - BELL & HOWELL Magic Eye (1958)
Uma máquina muito invulgar produzida pela Bell & Howell, Wheeling, Illinois. Empresa mais conhecida pelas câmaras de filmar e pelos projectores.
O fotógrafo só tem que indicar uma de duas sensibilidades para o filme e, a partir daí, ela trata de tudo o resto. Pelo sim pelo não mostra no visor a cor vermelha no caso de a luz ser insuficiente.
Faz 4X4 em rolos 127, com excelente definição.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

KORELLE 6X4,5 (1933)


180 - KORELLE 6X4,5 (1933)
Máquina de estrutura rebatível com uma invulgar porta com dobradiça na parte frontal.
Produzida por Kochmann, o lendário industrial que foi forçado a fugir do nazismo e, mais tarde, confrontado com a divisão da Alemanha.
Usa rolos 120 para 6X6.
Foi aos jardins da Gulbenkian.

FIRST Six (1952)



179 - FIRST Six (1952)
As do pós-guerra, produzidas pela Tokiwa Seiki entre 1952 e 1956 são muito diferentes das que a Kuribayashi produzia antes da guerra.
Inspiradas pela Zeiss Ikonta, de fole horizontal, têm uma aparência arredondada e dois visores (um para ver de cima e outro ao nível do olho).
Produzem dois formatos (6X6 ou 6X4,5 cm). Para tal basta accionar umas portas articuladas no interior antes de fazer o carregamento.
Andou pelos jardins da Gulbenkian.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

WELMY Six (1953)



178 - WELMY Six (1953)
Médio formato (6X6) japonesa, de cama horizontal, produzida por Taisei Kōki.
Distingue-se por ter dois visores em paralelo, um de utilização vertical e outro horizontal. São ambos de vidro esverdeado.
Lente Terionar 75mm F:3.5 e velocidades de 1 a 200.
O exemplar utilizado nesta experimentação tem entradas descontroladas de luz.

KODAK - Vest Pocket Autographic (1915)



177 - KODAK - Vest Pocket Autographic (1915)
Tem estrutura extensível "de lagarta" e também pertence à família das "autographic", podendo portanto escrever-se notas directamente na película.
Lente de menisco 75mm, f11 e velocidades 1/25, 1/50 B and T.
Faz fotografias 4X7cm em rolos 127.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

KODAK Vest Pocket Model B (1925)



176 - KODAK Vest Pocket Model B (1925)
Uma "económica" dos anos vinte para usar no casaco (vest) pois o seu tamanho permitia.
Era pequena por usar os rolos 127 (4X6 cm).
Aberturas 1 a 4, na realidade correspondendo a
f/11, f/16, f/22 e f/32. Duas velocidades T (pose) e I (instantâneo).
Deu um look retro ao palacete na praia de Cascais.

MIOM Photax Blindé (1937)



175 - MIOM Photax Blindé (1937)
Uma francesa de baquelite com lente de menisco. O apelido "blindé" advém da tampa em baquelite de que vinha dotada.
A estrutura da lente desenrosca do corpo antes de poder ser utilizada.
Usa rolos 620 e produz 6X9.

KODAK Autographic 1A Special (1914)



174 - KODAK Autographic 1A Special (1914)
Uma máquina histórica pois foi a segunda a proporcionar um telémetro (trata-se do pequeno cubo por baixo da lente).
Como o nome indica "Autographic" isso significa que o fotógrafo podia escrever notas directamente na película, desde que carregasse na máquina um rolo adequado. Através de uma janela na tampa posterior.
Usavam rolos 116 o que, hoje, constitui um problema já que deixou de ser produzido em 1984 (o início da produção foi em 1899). Faz fotografias com 6,5X11 cm.
Por isso vi-me forçado a usar o que tinha, um rolo Verichrome cuja validade terminara em 1970. Um preço a pagar.

ENSIGN Carbine Tropical nº 12 (1926)



173 - ENSIGN Carbine Tropical nº 12 (1926)
As Carbine Tropical da Ensign apresentam-se como mais resistentes, acobreadas, e pretendem atrair como cliente o explorador de países exóticos.
A nº 12 tem até uma abas laterais em teca.
Estão dotadas de uma lente Zeiss f4,5 e 12cm bem como obturador Compur.
Usavam rolos 116 o que, hoje, constitui um problema já que deixou de ser produzido em 1984 (o início da produção foi em 1899).
Por isso vi-me forçado a usar o que tinha, um rolo Verichrome cuja validade terminara em 1970.
Como se pode verificar envelheceu mal.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

PURMA Plus (1951)



172 - PURMA Plus (1951)
Já aqui falei das originalidades desta marca inglesa a propósito da Purma Special.
Plano focal curvo, obturador de cortina em metal e velocidades de obturação variáveis de acordo com a posição da máquina ao disparar.
A versão Plus, tal como as outras desenhada pelo fundador da empresa, A.C. Mayo, é em alumínio em vez de baquelite.
Andou pela Comporta a fazer 4X4cm em rolos 127.

RICOH Ricohflex IIII (1952)



171 - RICOH Ricohflex IIII (1952)
A Ricohflex IV, que os japoneses por dificuldades linguistícas inicialmente designaram por Ricohflex IIII, é uma TLR (twin lens reflex).
Tem portanto uma lente para fotografar e outra, paralela, para enquadrar e focar.
Usa rolos 120 e faz fotografias 6X6.
Esta andou a fotografar na Comporta.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

KODAK Brownie Cresta 3 (1960)



170 - KODAK Brownie Cresta 3 (1960)
Prima direita da Brownie 127, recentemente publicada, constitui um desenvolvimento do mesmo conceito em plástico, para os rolos 120 (6X6).
Tem abertura fixa f11 e velocidade única 1/40).
Fotografou um grupo de jovens que encontrei em Freixo de Espada à Cinta.

KODAK Brownie 127 mod. 1 (1952)



169 - KODAK Brownie 127 mod. 1 (1952)
Produzidas em Inglaterra tornaram-se um caso de popularidade, com milhões de exemplares em circulação nos anos 50.
Corpo em baquelite, lente de menisco e obturador rotativo.
Como o nome indica, usa rolos 127 e faz 4X6cm.

FERRANIA Ibis 44 (1956)



168 - FERRANIA Ibis 44 (1956)
Uma italiana, o que não é muito comum nestas paragens.
Como o nome indica faz 4X4 em rolos 127.
É prima direita da Bilora Bella 44 (dizem as más línguas que foram ambas produzidas na mesma fábrica alemã).
Tem duas velocidades (1/50 e 1/100) e duas aberturas (f7.7 e f12).
Fotografou uma ponte em Chaves.

DACORA Daci Royal (1950)



167 - DACORA Daci Royal (1950)
Uma câmara de médio formato, 6X6 em rolos 120.
Abertura f9, imutável tal como a velocidade de obturação.
Permite regular a focagem.
Era feita em quatro cores: vermelho, verde, cinzento e preto.
Fotografou a igreja da famosa aldeia fronteiriça de Rio de Onor, no Parque do Montesinho em Trás-os-Montes.

BILORA Boy (1953)



166 - BILORA Boy (1953)
Máquina alemã, de baquelite, produzida no pós-guerra.
Lente de menisco e velocidade de obturação invariável.
Usa rolos 127 para produzir fotografias com 4X6,5 cm.
Andou pelas ruelas de Miranda do Douro.

ARETTE 1A (1957)



165 - ARETTE 1A (1957)
Uma 35mm alemã, muito simples mas elegante. Sem fotómetro e sem telémetro.
Com lente Isco Westar 1:2.8/45.
Fotografou na albufeira do Azibo.

AGILUX Agiflash (1954)



164 - AGILUX Agiflash (1954)
Foi feita em Croyden, na Inglaterra.
Não tem qualquer regulação que permita ao fotógrafo fazer mais do que enquadrar o motivo (segundo consta a velocidade de obturação é 1/35).
Usa rolos 127 para produzir 8 fotografias em 4X6.5 cm.
Passeou por Chaves.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

WELTA Penti I (1961)



163 - WELTA Penti I (1961)
Esta pequena câmara douranda foi produzida na ex-RDA, pela VEB Kinowerke, antecessora da Pentacon.
Usa 35mm na versão Rapid da Agfa. Ou seja, duas bobines (uma emissora e outra receptora) entre as quais a película circula e dentro das quais se enrola sobre si própria.
Para esta experiência foi usado um rolo Rapid dos anos 80 do século passado.

KODAK Instamatic 100 (1963)



162 - KODAK Instamatic 100 (1963)
A primeira "point and shoot" desta famosa série desenvolvida por Dean M. Peterson, num design ainda hoje paradigmático.
Simplicidade absoluta com abertura e velocidade fixas, mas não só.
A película é usada sob a forma dos rolos "cartridge" 126 (na foto) para total facilidade de carregamento e manipulação.
Neste caso foi usado um rolo cuja validade cessava em 1991.

PRAKTICA Super TL 1000 (1980)



161 - PRAKTICA Super TL 1000 (1980)
Uma SLR 35mm da Kombinat VEB Pentacon, em Dresden.
Com obturador de cortina metálica funcionando na vertical proporciona 1/1000 de velocidade máxima.
Montagem de lente M42 e medição de luz TTL.
Foi usada com uma zoom 28-200 da Soligor.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

ENSIGN Vest Pocket (1926)



160 - ENSIGN Vest Pocket (1926)
Uma inglesa, em alumínio, de estrutura rebatível.
Lançada para concorrer com a congénere da Kodak, adoptou os rolos 127 em formato 4X6,5 cm.
Escusam de elogiar o enquadramento pois não era isto que eu queria fotografar. Pela primeira vez aconteceu-me espreitar por um visor que está, sei agora, desalinhado relativamente à lente.

KODAK Brownie Vecta (1963)



159 - KODAK Brownie Vecta (1963)
Mais uma das incontáveis Kodak's, desenhada em plástico pelo Kenneth Grange.
Só tem uma abertura e só tem uma velocidade. A ergonomia é mais adequada para fotografias verticais.
O disparo faz-se na extremidade da barra por baixo da lente.
Usa rolos 127 em 4X6 cm.