quarta-feira, 31 de outubro de 2012

MINOLTA SRT 100X (1977)



073 - MINOLTA SRT 100X (1977)
Esta SLR 35mm, que me foi oferecida pelo meu amigo Orlando Serra Dos Santos, mostrou toda a sua qualidade na belíssima praia da Galé.

YASHICA 230 AF (1987)



072 - YASHICA 230 AF (1987)
Está carregada de funcionalidades. O autofoco e a exposição automática funcionam com perfeição. Para além do mais tem uma ergonomia impecável.
É uma representante condigna das excelentes máquinas que já nos anos 80 existiam no mercado

domingo, 28 de outubro de 2012

VOIGTLANDER Vito Automatic I (1960)



071 - VOIGTLANDER Vito Automatic I (1960)
É uma simples 35mm destinada ao mercado dos amadores que não pretendiam gastar muito.
Tem cálculo automático da abertura a partir da velocidade estipulada pelo utilizador.
Não tem telémetro.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

MINOLTA Prod 20s (1990)



070 - MINOLTA Prod 20s (1990)
Um design retro com tiragem limitada a 20.000 exemplares.
Na prática funciona como qualquer "point and shoot".

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

KODAK Medalist II (1946)



069 - KODAK Medalist II (1946)
No ano seguinte ao meu nascimento nasceu, por sua vez, esta massiva e maciça Kodak (a maior parte das pessoas não tem ideia da fantástica quantidade e variedade de modelos que a Kodak produziu na sua história).
Fascina-me a helicoidal de focagem orgulhosamente exposta.
Usa rolos 620 para produzir originais em 6X9 cm.

BENCINI Comet S (1950)



068 - BENCINI Comet S (1950)
Uma pequena italiana, de folha, que gasta rolos 127 e faz o formato 3X4 cm. Só tem a velocidade de obturação 1/50 e pose (que se obtem levantando uma engraçada patilha junto à lente).

AGFA Silette tipo 3 (1958)



067 - AGFA Silette tipo 3 (1958)
Nem fotómetro, nem telémetro. A simplicidade de uma 35mm económica, com a qualidade alemã dos anos 50.

NIKON F50 ( 1994)



066 - NIKON F50 ( 1994)
Esta máquina é representativa do ponto onde tinham chegado as máquinas analógicas no dealbar da fotografia digital. Tem autofocus, calcula a exposição, tem avanço automático da película e várias outras facilidades de que hoje beneficiamos nas câmaras digitais.
Mas, como é óbvio, não mostrava imediatamente o resultado dos disparos.

BENCINI Koroll 24S (1953)



065 - BENCINI Koroll 24S (1953)
Uma italiana rudimentar que produz o estranho formato 3X4,5 em rolos 120.
Só tem uma velocidade (1/50) e duas aberturas (f9 e f16).

terça-feira, 16 de outubro de 2012

AGFA Billy Clack (1934)



064 - AGFA Billy Clack (1934)
Máquina de fole com a estrutura rebatível em estilo art-deco.
Faz fotografias em formato 6X4,5 a partir de rolos 120.
O mais difícil na sua utilização é usar os exíguos visores quando se quer enquadrar o motivo.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

MINOLTA AL-F 35 (1967)



063 - MINOLTA AL-F 35 (1967)
A característica mais interessante desta pequena câmara é um modo automático para flash. Dá prioridade à velocidade de obturação.

MAMIYA 135 (1977)



062 - MAMIYA 135 (1977)
Totalmente automática, com excepção da focagem, com recurso a uma CdS ( cadmium sulphide cell) colocada por cima da lente.
Mostra no visor a combinação abertura/velocidade que vai usar caso disparemos.

FUJI Fujica ST 605N (1978)



061 - FUJI Fujica ST 605N (1978)
Uma SLR 35mm muito sólida, com excelente medição TTL. Usa objectivas M42.

CANON Canonet QL19 (1965)



060 - CANON Canonet QL19 (1965)
Irmã gémea da famosa QL17 e da QL25, partilha com elas a utiização de uma CdS e da prioridade à velocidade de obturação (obturador Seiko).
Fez esta fotografia do hotel SANA Myriad, recentemente inaugurado.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

YASHICA Rapide (1961)



059 - YASHICA Rapide (1961)
É uma câmara bastante invulgar. Tem uma postura vertical mas o fotómetro, presente na parte superior, deve ser apontado ao objecto fotografado para determinar a exposição antes de disparar.
Além disso o avanço da película é obtido puxando pela pega de cabedal que sai da parte inferior.
Neste caso, a lente um tanto "velada" produz um efeito difuso e surpreendente.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

POUVA Start (1952)



058 - POUVA Start (1952)
Uma câmara em baquelite que produz fotografias no tamanho 6X6 a partir de rolos 120. Não tem muito que regular, só resta ao fotógrafo escolher entre duas aberturas possíveis. A objectiva retractil avança, ou recua, através de uma espiral.
Foi produzida pela Karl Pouva AG em Freital, perto de Dresden, na ex-Alemanha de Leste.

PETRI 7S (1963)



057 - PETRI 7S (1963)
é uma interessante telemétrica que também calcula aberturas automaticamente.
Para o efeito tem, à volta da lente, um colar por onde entra a luz para medição.

V.E.B. PERFECTA (1953)



056 - V.E.B. PERFECTA (1953)
Câmara de baquelite, que faz 6x6 em filme 120. Tem focagem fixa e foi produzida pela VEB Rheinmetall em Sömmerda (??), na Turíngia (RDA).

ZEISS Nettar (1949)



055 - ZEISS Nettar (1949)
A Nettar 518/16 (também conhecida como Signal Nettar e Nettar IIb) tem obturador Vario e óptica Novar f/4.5
Continua a prestar bons serviços apesar de ter mais de 60 anos.

DACORA Digna (1954)



054 - DACORA Digna (1954)
A simplicidade "em pessoa", e também a modéstia pois recolhe a objectiva para dentro do corpo quando está em repouso.
Faz 6X6 em rolos 120.

VOIGTLANDER Bessa 66 (1940)




053 - VOIGTLANDER Bessa 66 (1940)
Esta tem mais cinco anos do que eu. A coisa mais original da Bessa 66 (e da 46) é o disparador ser constituído por uma haste que sai de um orifício na tampa do fole.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

PENTAX Espio 200 (1998)



052 - PENTAX Espio 200 (1998)
Esta "big nose", estende a objectiva como se fosse o nariz do Pinóquio, até aos 200 mm.
É a 52ª câmara analógica que eu ressuscito neste ano da graça de 2012.
Tantas quantas as semanas do ano embora ainda estejamos no princípio de quarto trimestre.

CANON Ixus II (1999)



051 - CANON Ixus II (1999)
Esta minúscula câmara, que usa filme APS, permite três formatos de imagem. Para esta experiência usei o panorâmico.