KW Pilot Reflex (1931)

301 - KW Pilot Reflex (1931)
Produzida em Dresden. Trata-se de um caso raro de TLR com fole e, como se tal não bastasse, produzindo o formato 3X4cm.
Usa rolos 127; neste caso EFKE R100.
Lente Tessar 1:3,5 f=5cm. Obturador Compur.

Ensign Double-8 (1935)

300 - Ensign Double-8 (1935)
Uma câmara de estrutura rebatível produzida pela Houghton-Butcher Manufacturing Co Ltd., em Inglaterra.
Lente Ensar Anastigmatic f4.5 e velocidades de 1/25 a 1/100.
Usa rolos 127 (3X4cm). Neste caso Efke R100.

KODAK 3 Hawkeye modelo 5 (1908)

299 - KODAK 3 Hawkeye modelo 5 (1908)
Esta máquina centenária abre horizontalmente o seu fole vermelho.
Usa rolos 118 que são muito difíceis de encontrar pois deixaram de ser produzidos há décadas. Por isso construí uma máscara que possibilitou o uso de rolo 120 (Efke R50).
Lente Bausch & Lomb f16. Velocidades "B", "T" e "I".
O fole estende até um ponto de focagem universal.

MYCRO IIIa (1950)

298 - MYCRO IIIa (1950)
Esta pequeníssima câmara japonesa para espiões com certeza que, no seu tempo, dava imagens mais nítidas sob pena da espionagem ser inconsequente. Acontece que a usei com um rolo muito antigo, de data indeterminada que mostrarei nos comentários.
Faz fotos 14X14mm, em rolos designados HIT, e até tem o luxo de permitir velocidades (25, 50 e 100) e aberturas (4.5, 8 e 11) diferentes para várias circunstâncias.
Lente UNA 20mm, 1:4,5.

OLYMPUS PEN EE (1961)

297 - OLYMPUS PEN EE (1961)
Uma verdadeira "point and shoot" por via do fotómetro de selénio à volta da lente.
Objectiva Zuiko 28mm f/3.5 para fazer o meio formato (18X24mm) em rolos 135. Foi usado um rolo Kodak Elite 100.
Foi às minas do Lousal, no Alentejo.

ORION "Feather Weight" (1962)

296 - ORION "Feather Weight" (1962)
Um brinde em baquelite que se obtinha coleccionando um certo número de embalagens da Colgate.
Era apresentada como "peso pluma" e dotada de mirabolantes qualidades.
As características técnicas eram apresentadas à volta da lente (F=55 MM F 11 speed 1/50).
A utilização, como seria de esperar, não exige qualquer conhecimento mas o visor é desesperante pois é constituído por um orifício circular com o qual temos que imaginar um resultado rectangular. Não se sabe muito bem onde começa e acaba o enquadramento.
Usa rolos 127 e faz 3X4cm. Neste caso foi um EFKE R100.
Fotografou na mina do Lousal.

BELOMO Etyud (1969)

295 - BELOMO Etyud (1969)
Uma das raras soviéticas em plástico.
Foram produzidas mais de um milhão e quinhentas mil durante dez anos.
Velocidades (1/60 e B) e aberturas (11, 16 22) são tudo o que há para regular já que a focagem é garantida a partir dos 4 metros.
Usa rolos 120 para fazer 4,5X6 cm. No caso em apreço foi usado um rolo EFKE R50.

TARON Marquis (1962)

294 - TARON Marquis (1962)
Esta telemétrica 35mm foi a primeira câmara fotográfica com fotómetro baseado numa célula de cádmio. A medição aparece no visor sob a forma de um círculo vermelho ou amarelo.
Lente Taronar 45mm, f/1.8.
Fotografou o porto palafítico da Carrasqueira com um rolo de Ilford Delta 100.

Kodak Brownie Hawkeye Flash (1950)

293 - Kodak Brownie Hawkeye Flash (1950)
Um clássico em baquelite que produz 6X6 em rolos 620.
No caso vertente foi utilizada a película Kodak TMAX 100.
O utilizador limita-se a escolher entre instantâneo e pose, enquadrar e disparar. Não há qualquer outra regulação.
Fotografou o porto palafítico da Carrasqueira.

ANSCO Clipper (1940)

292 - ANSCO Clipper (1940)
Uma americana, muito sólida, que projecta a lente para a posição de disparo através da extensão da estrutura central.
Não tem qualquer regulação, é de certa forma uma "point and shoot" antes do tempo.
Usa rolos 616 para fazer o formato 5X6cm.
No teste apresentado foi no entanto carregada com um rolo 120 EFKE R50.
Fotografou uma paisagem perto de Vale de Água, no Alentejo.

KODAK Brownie Reflex - versão inglesa (1940)

291 - KODAK Brownie Reflex - versão inglesa (1940)
Pertence à categoria das pseudo-TLR.
Não há nada para regular excepto se se trata de instantâneo de de uma pose.
Filme 127 EFKE R100 para produzir originais 4X4cm.

TARON Chic (1961)

290 - TARON Chic (1961)
Houve uma época das "half-frame" (não confundir com médio formato).
Usavam rolos 35mm mas davam o dobro das fotografias, 72.
A Chic distinguia-se por ser uma das poucas a adoptar orientação vertical.
Tem fotómetro não acoplado, na parte superior.
Lente Taronar 30mm, f2.8.
Filme usado: 35mm Kodak Ektachrome Elite 100, válido até 12/1995.

CHINON M-9500D (1985)

289 - CHINON M-9500D (1985)
"Point and shoot", flash e Hi-Zoom (38-155mm) de acordo com os ares desse tempo.
Plástico prateado e carregamento automático da película. Filme usado: 35mm Kodak Ektachrome Elite 100, válido até 12/1995.

CONTAX AX (1996)

288 - CONTAX AX (1996)
Nos finais do século a Contax produziu uma câmara verdadeiramente original; proporciona focagem automática com objectivas manuais.
O segredo está numa solução engenhosa que faz mover o interior da máquina, e o plano focal, em vez dos elementos ópticos da objectiva.
Tem cálculo automático da exposição e avanço motorizado do filme, para além de muitas outras funções próprias das máquinas avançadas do fim do século.
Neste teste foi usada a lente Zeiss Planar 50mm f1.7 e o filme Kodak TMAX 400 (35mm).

YASHICA Minister D (1963)

287 - YASHICA Minister D (1963)
Uma honesta câmara 35mm telemétrica feita no Japão.
Lente Yashinon de 5 elementos em 4 grupos, 4.5cm f/2.8.
Obturador Copal-SVL 1/500 seg.
Fotómetro CdS não acoplado.
Fotografou oleados na feira de Melides, com filme Fomapan 400.

KODAK nº 3 Autographic Model H (1914)

286 - KODAK nº 3 Autographic Model H (1914)
Tem exactamente um século, este modelo.
Usava rolos 118, que há muito deixaram de se fabricar pelo que foi necessário, pelo recurso a uma máscara, experimentá-la com um rolo 120 EFKE 50.
Obturador "ball bearing" 1/100 e lente Rapid Rectilinear f/4.

AKA Akarelle (1954)

285 - AKA Akarelle (1954)
Uma alemã curiosa. Tem duas janelas que herdou de uma versão anterior e que serviam para duas objectivas diferentes (50 e 90mm) através de uma placa que tapava alternadamente uma das duas.
Agora isso é resolvido com rectangulos desenhados no visor.
Lente Xenar 50mm.
Filme usado: 35mm Kodak Ektachrome Elite 100, válido até 12/1995.

ZEISS Ikonta 35 (1948)

284 - ZEISS Ikonta 35 (1948)
Um clássico produzido em Estugarda, com desenho de Hubert Nerwin, o mesmo homem que concebeu a Contax II.
Lente Xenar f3.5/45mm e obturador Synchro-Compur, 1/500.
Filme 35mm Kodak Ektachrome Elite 100, válido até 12/1995.
Foi à Ribeira das Naus.

CORONET Popular Twelve (1950)

283 - CORONET Popular Twelve (1950)
Uma pseudo-TLR em baquelite feita em Inglaterra.
O rolo (120 ou 620) desloca-se na vertical e, como se não bastasse essa invulgaridade, o botão de disparo é pressionado de baixo para cima.
Lente de menisco "Coronac", de focagem fixa.
As fotografias 6X6 deste teste foram feitas com um rolo 620, Ilford FP4 de 1973.

KODAK Duex (1940)

282 - KODAK Duex (1940)
Mais uma surpreendente Kodak.
A lente retráctil fica em posição para disparar depois de desenroscada num elegante movimento de espiral.
Lente fixa Kodak Doublet, f/11, e obturador rotativo de velocidade única (1/30s).
Usa rolos 620 para fotos 4.5X6cm.
Neste teste foi usado um rolo Ilford FP4 de 1973.

KODAK Autosnap 127 (1962)

281 - KODAK Autosnap 127 (1962)
Como o próprio nome indica usa rolos 127 para fazer fotografias em 4X4cm. É feita de plástico.
O utilizador pode escolher o modo manual ou automático, em que a exposição é decidida pelo recurso a um fotómetro de selénio.
Lente Anaston f/8 50mm, velocidade fixa 1/40.
Teste feito com rolo EFKE R100.

CORONET Vogue (1936)

280 - CORONET Vogue (1936)
Uma pequeníssima câmara inglesa, de baquelite castanha.
Pressionado um botão abre-se a porta e a lente é projectada para a frente com extensão do fole.
Não tem qualquer regulação excepto a escolha entre pose e instantâneo.
Foi concebida para uso com rolos V-35, exclusivos, hoje raríssimos.
Por isso foi usado um rolo 828, da mesma largura (3cm), desprovido do carreto para poder caber no espaço disponível. As fotografias obtidas têm 3X5 cm.
Fotografou no miradoiro da Senhora do Monte. A focagem "automática", dada a sua idade, parece estar descalibrada.

CORONET Cub (1939)

279 - CORONET Cub (1939)
Produzida em Birmingham, esta câmara com o corpo de plástico, e lente retráctil, foi tendo vários modelos até 1948 (o exemplo mostrado é de 1946).
A lente tem uma só abertura, f/10, e a velocidade e focagem são fixas.
Usa rolos 828 para produzir negativos 28X40mm (Tri-X 400).
Andou no porto de pesca de Sines.

Kodak Brownie Super 27 (1960)

278 - Kodak Brownie Super 27 (1960)
Uma engraçada portinhola torna o flash disponível.
A lente Kodar f/8 tem duas aberturas possíveis - "SUNNY" (f/13.5) e (f/8) "CL'DY BR'T/FLASH"
A focagem por zona é bastante básica: "CLOSE-UP" e "BEYOND 6ft"
Faz 4X4cm em rolos 127 (neste caso EFKE R100)

MINOLTA 16P (1960)

277 - MINOLTA 16P (1960)
Uma pequeníssima câmara de bolso construída para usar película 16mm (o negativo dá 11X14 mm úteis).
Tem uma só velocidade (1/100) e aberturas de 3.5 a 16.
Lente de 25mm, Rokkor, com três elementos.

KODAK Brownie Six-16 Special (1938)

276 - KODAK Brownie Six-16 Special (1938)
Um grande caixote em forma de trapézio feito de metal.
Não tem muito que se lhe diga: pose ou instantâneo, por um lado, e duas zonas de focagem por outro.
Usou um rolo 616 de Verichrome Pan cuja validade era Maio de 1959

HASSELBLAD 500 C/M (1970)

275 - HASSELBLAD 500 C/M (1970)
Uma reputada câmara médio formato (6X6) que cabe na categoria das "reflex" mono lente. O obturador situa-se na própria objectiva, ao contrário de modelos anteriores da mesma marca que o situavam no plano focal.
Tudo é amovível; a objectiva, o carregador da película, o visor e a manivela de avanço da película.
As fotografias do teste apresentado foram feitas com Sonnar 2.8/250mm e com rolo 120 Velvia 50.

KODAK Tele Ektralite 600 (1980)

274 - KODAK Tele Ektralite 600 (1980)
Uma espécie de culatra de plástico destapa a lente e converte-se numa pega.
É uma das milhentas câmaras "para o povo", com flash incorporado, que a certa altura estiveram em voga.
Tem duas distâncias focais à escolha: 22 e 44mm.
Trabalha com rolos 110. Nesta experiência o rolo usado foi um Konica VX200, com validade até Junho de 2000.

GOLDSTEIN Sporting (1950)

273 - GOLDSTEIN Sporting (1950)
Um "caixote francês" em cartão prensado com o nome do meu clube.
Não tem nada de especial a não ser o nome.
Usou película 120 da Ilford para fazer oito fotografias 6X9.

HASSELBLAD 500 ELX (1984)

272 - HASSELBLAD 500 ELX (1984)
A ELX é uma versão motorizada do consagrado modelo da Hasselblad. O avanço da película é automático com recurso a um motor alimentado por baterias NiCd ( no caso vertente adaptada a baterias 9V).
Lente Planar 1:2.8 f=80mm com obturador incorporado.
Foi usada a película Fuji Velvia 50 para produzir diapositivo 6X6 depois convertido para preto e branco.

HALINA 6-4 (1962)

271 - HALINA 6-4 (1962)
Fabricada por Hacking Wong em Hong-Kong, com materiais modestos, comporta uma originalidade; tanto pode fazer formato 4X4 como 6X6 cms.
Para isso basta que se coloque uma máscara entre a película e a lente e usar um dos dois visores disponíveis.
Há quem diga que o formato 4X4 se destinava aos diapositivos, já que podia ser montado no tamanho standard.
Lente Halina Achromat com três aberturas: 8, 11 et 16.
Uma só velocidade de obturação.
No teste em apreço, realizado no cacilheiro da Joana Vasconcelos, fez fotos 4X4 em rolo EFKE R50.

KODAK 3A Autographic Brownie (1916)

270 - KODAK 3A Autographic Brownie (1916) 
Uma máquina de fole de grandes dimensões pois usa o rolo 122 lançado pela Kodak em 1903 e há muito desaparecido. A numeração 3A significa que com cada rolo produz 6 fotografias em grande formato (8,25X13,97cm) Este formato no seu tempo era designado "post card".
O rolo usado neste teste foi um Kodak Verichrome com validade até Outubro de 1947, apenas dois anos mais novo do que eu.
Fotografei Lisboa a partir do miradouro de S. Pedro de Alcântara.

MAMIYA RB67 (1970)

269 - MAMIYA RB67 (1970)
É uma enorme SLR que possui um fole para permitir fotografia macro sem necessidade de tubos extensores.
Pode ser usada com vários tipos de visores ou prismas, com ou sem medição de luz.
Lentes intermutáveis (no caso vertente a objectiva usada foi a SEKOR f=90mm, 1:3.8)
Faz o formato 6X7cm em rolos 120 (neste caso EFKE R50). O carregador da película na parte posterior pode rodar para permitir abordagens verticais ou horizontais sem necessidade de rodar o corpo da máquina.

ALTISSA Periskope (1951)

268 - ALTISSA Periskope (1951)
Uma alemã que disfarça bem a sua condição de caixote adoptando um visor espaçoso e claro.
Exige mão firme já que a sua máxima velocidade é 1/25 enquanto que as aberturas se resumem a f/8 e f/16.
A focagem é fixa.
Faz 6X6 em rolos 120, neste caso EFKE R50.
Fotografou do alto do elevador de S. Justa.

ZEISS Baby Ikonta 520/18 (1931)

267 - ZEISS Baby Ikonta 520/18 (1931)
É incrívelmente pequena e literalmente de bolso.
No caso em apreço com a lente Novar f/4.5 e o obturador Derval.
Usa rolos 127 para fazer 3X4 (neste exemplo foi usado um rolo EFKE R100).
Foi ver os turistas ao cimo do elevador de S. Justa. Com este tipo de visor, pouco rigoroso, há grande probabilidade de cortar as pernas aos fotografados mesmo sem querer.

MAMIYA Rank Aldis (1961)

266 - MAMIYA Rank Aldis (1961)
Uma telemétrica honesta que também traz um fotómetro CdS não acoplado (parece ser uma variante da Mamiya 4B).
Lente fixa SEKOR 40mm f/2.8.
Fotografou com Ektachrome Elite 100.

MINOLTA Autopack 600X (1971)

265 - MINOLTA Autopack 600X (1971)
Esta máquina de plástico, pequena, usa a cartridge 126 para produzir 12 negativos com 26.5 × 26.5 mm. No caso em apreço foi usado um Verichrome Pan com validade até Agosto de 1974, exactamente há 40 anos.
Gere a exposição automáticamente através de um censor integrado.
A focagem de zona é feita através de um botão lateral.

ILFORD Sprite 35 (1964)

264 - ILFORD Sprite 35 (1964)
Uma 35mm inglesa em plástico, à época muito barata.
A única regulação permitida é a escolha de f8, f11 ou f16.
O rolo usado foi um REQUA 100, de 1992.

CORONET 44 (1955)

263 - CORONET 44 (1955)
A irmã mais nova da Coronet 66, em vez de rolos 120 usa 127 e em vez de 6X6cm faz 4X4.
Mas também é de baquelite e despojada de funções (não há focagem nem regulação da exposição).
Fabricada na Inglaterra apresenta uma lente de menisco.
Em pleno Alentejo usou um rolo 127 Blue Moon 160 ASA.
O botão de disparo tem que ser puxado para fora do corpo antes de ser accionado.

FOCA Sport (1954)

262 - FOCA Sport (1954)
Uma solução simples e barata na França dos anos cinquenta.
Sem telémetro nem fotómetro.
Lente Neoplar, 45 mm f/3.5 e velocidades de 1 a 1/300s.
A lente está um pouco "nublada" o que deu um ar etéreo aos graffiti da zona do Torel. Foi usado filme Kodak Ektachrome Elite100.

FED 4 (1964)

261 - FED 4 (1964)
Uma 35mm russa dos anos 60.
Tem telémetro e um fotómetro de selénio desacoplado.
Objectiva 2.8/53mm
Foi passear ao Torel.

MAMIYA C220 (1968)

260 - MAMIYA C220 (1968)
Uma excelente TLR de lentes intermutáveis 
Como dispõe de um sistema de foles permite a fotografia macro sem necessitar de extensões.
Foi usado neste caso um rolo 120 Fuji Velvia em Moura.
Com esta câmara completa-se um período de dois anos e meio, ou trinta meses ou 130 semanas em que usei 260 máquinas diferentes, ao ritmo de duas por semana.
Uma nova fase começa agora.

GNOME Pixie Flex (1950)

259 - GNOME Pixie Flex (1950)
Mais uma pseudo-TLR, esta produzida em Cardiff.
Como grande parte das suas congéneres só tem uma regulação: pose ou instantâneo.
Não há focagem nem controle da exposição.
Faz 6X6 em filmes 620, neste caso foi Kodak TMX 100.

ENSIGN Fulvueflex (1957)

258 - ENSIGN Fulvueflex (1957)
Uma pseudo-TLR com lente de abertura fixa "Astaross", toda feita de polystyrene. Escolhas de obturador: pose ou instantâneo. 
Faz fotografias 6X6 em rolos 120, neste caso FUJI Velvia.

PAJTÁS (1950)

257 - PAJTÁS (1950)
A única hungara da minha colecção é em baquelite.
Faz fotografias 6X6 em rolos 120.
Como se pode verificar na imagem é muito simples e fácil de usar.
Usou filme EFKE R50.

KODAK 3A Autographic Special Model B (1916)

256 - KODAK 3A Autographic Special Model B (1916)
Esta enorme Kodak, uma das primeiras a vir dotada com telémetro, usa os desaparecidos rolos 122 para produzir fotografias do formato conhecido como "post card" 8,3X13,9 cm.
Lente Anastigmat 170mm, f=6.3. Obturador Kodamatic 1/100.
O rolo usado para fazer esta fotografia, Kodak Verichrome, tinha validade até Dezembro de 1949

KODAK 2C Autographic Junior Model A (1916)

255 - KODAK 2C Autographic Junior Model A (1916)
Esta volumosa câmara de fole, com quase 100 anos, usa os antigos rolos 130 para produzir fotografias de grande formato com 7,3X12,4 cm.
O rolo usado nesta experiência, cuja caixa figura na imagem, tinha caducado em 1951. O papel envolvente tinha entretanto aderido à película o que dificultou a revelação. A fotografia foi retocada nas suas mazelas mais notórias.
Andou a fotografar a igreja de S. Engrácia, ao pé do Museu da Água.

IHAGEE Parvola (1931)

254 - IHAGEE Parvola (1931)
Distingue-se pelo tubo da lente, helicoidal.
Usa rolos 127 e produz fotografias em 4X6,5 cms.
Lente Ihagee Anastigmat, 70mm f/4.5, e obturador Compur com velocidade máxima 1/100s.

CORNU Ontoflex (1934)

253 - CORNU Ontoflex (1934)
Uma TLR muito invulgar. 
Em vez do habitual 6X6 faz 6X9 em rolos 620.
Para lidar com o formato rectangular adoptou uma solução engenhosa; o carregador da película, na parte de trás da máquina, roda e assim possibilita tanto fotografias horizontais como verticais.
Lente 90/3.5 Tessar e obturador Compur Rapid B, 1-1/400s.

SIDA (1936)

252 - SIDA (1936)
Tentei usar esta pequeníssima, e muito simples, câmara de metal produzida em Berlim antes da guerra pela Sida Gesellschaft fur photographische Apparate m.b.H.
O seu criador Fitz Kaftanski, nunca procurou qualquer protagonismo dadas as suas origens, era judeu.
Faz fotografias com 25X25mm em rolos que eram propositadamente produzidos para esta máquina. Aquele que usei, de 1944, deu estes resultados paupérrimos.