sexta-feira, 12 de setembro de 2014

KODAK 3A Autographic Brownie (1916)



270 - KODAK 3A Autographic Brownie (1916) 
Uma máquina de fole de grandes dimensões pois usa o rolo 122 lançado pela Kodak em 1903 e há muito desaparecido. A numeração 3A significa que com cada rolo produz 6 fotografias em grande formato (8,25X13,97cm) Este formato no seu tempo era designado "post card".
O rolo usado neste teste foi um Kodak Verichrome com validade até Outubro de 1947, apenas dois anos mais novo do que eu.
Fotografei Lisboa a partir do miradouro de S. Pedro de Alcântara.

MAMIYA RB67 (1970)



269 - MAMIYA RB67 (1970)
É uma enorme SLR que possui um fole para permitir fotografia macro sem necessidade de tubos extensores.
Pode ser usada com vários tipos de visores ou prismas, com ou sem medição de luz.
Lentes intermutáveis (no caso vertente a objectiva usada foi a SEKOR f=90mm, 1:3.8)
Faz o formato 6X7cm em rolos 120 (neste caso EFKE R50). O carregador da película na parte posterior pode rodar para permitir abordagens verticais ou horizontais sem necessidade de rodar o corpo da máquina.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

ALTISSA Periskope (1951)



268 - ALTISSA Periskope (1951)
Uma alemã que disfarça bem a sua condição de caixote adoptando um visor espaçoso e claro.
Exige mão firme já que a sua máxima velocidade é 1/25 enquanto que as aberturas se resumem a f/8 e f/16.
A focagem é fixa.
Faz 6X6 em rolos 120, neste caso EFKE R50.
Fotografou do alto do elevador de S. Justa.

ZEISS Baby Ikonta 520/18 (1931)



267 - ZEISS Baby Ikonta 520/18 (1931)
É incrívelmente pequena e literalmente de bolso.
No caso em apreço com a lente Novar f/4.5 e o obturador Derval.
Usa rolos 127 para fazer 3X4 (neste exemplo foi usado um rolo EFKE R100).
Foi ver os turistas ao cimo do elevador de S. Justa. Com este tipo de visor, pouco rigoroso, há grande probabilidade de cortar as pernas aos fotografados mesmo sem querer.